Diz-se ter existido na Era Izabelzóica um Pequeno Parque, onde um restrito grupo de algumas espécimes animais , comandavam as ações. Porém este ambiente "fero-botânico" era observado à uma certa distância por seu gerente, (um esperto mico) , de nome Macakó, ao qual o veneravam e obedeciam, de maneira ordeira e parcimoniosa . De vez em quando, os membros desse seleto grupo se reuniam para colocar as coisas em seus devidos lugares. Foi quando um Cãozinho (antes renitente), resolveu rosnar mais alto, acusando o gerente, de irregularidades (algo como nepotismo) e cabide de emprego no "escritório" do Pequeno Parque. Formado o imbróglio, logo foi contornado pelo acusado e sua "escuderia". Quanto ao acusador, deve ter entendido as explicações do gerente,e nunca mais se ouviu objeções à sua administração, ou tentativa de desestabilizá-la. Em outra ocasião o Gato angorá , acionado por alguns viventes locais, solicitava que fosse disciplinado o estridente volume do som em um dançará, no centro da comunidade. Aí foi a vez do obeso e oportunista Leão, defender-se ao dizer que ele era responsável pelas citadas festanças e que estava oferecendo emprego, além de cultura, poromovia o Pequeno Parque aqui e alhures. Com a "clássica" réplica em forma de advertência, só cabia ao humilde Gato, ficar pasmo e calado -e todos os outros permaneceram sentados.
Em uma outra oportunidade, os moradores de um sítio próximo reclamavam do acesso que não lhe permitia caminhar. Nisto apresentou-se a Foca doméstica e afirmou já ter providenciado o trabalho (com recursos próprios), salvaguardando assim a responsabilidade do gerente Makakó.
Assim os dias transcorriam tranquilamente naquele restrito e alegre ambiente grupal, sem muitas novidades e todos crentes que executavam um grande serviço aos seus irmãos comunitários. Cada qual é claro, procurava mostrar (e prestar) serviço ao Pequeno Parque como por exemplo o Elefante pedinte, junto com a Preguiça sonolenta, elogiavam o Governo Geral, por ter construído mais presídios para a marginalidade que vinha colocando em pânico a redondeza. Já a plácida Girafa (sendo um animal lento) e incomodada com o tráfego inquietante na zona central, pedia sua normalização e controle.
Dia pós dia o Pequeno Parque ia sobrevivendo ao sabor do avança e retrocede, sem poder remediar de vez os inúmeros e desafiantes problemas.
Um dos acontecimentos que poderia ter grande repercursão foi quando o Pequeno Parque foi incluído à Grande Floresta (apesar da não aprovação do Governo Geral, que foi desculpado pelo Tubarão apaziguador, em reunião de cúpula) -quando os nativos teriam algumas prerrogativas, inclusive melhores conduções (a preços módicos), melhoria energética, lazer, hospitais, escolas,esportes, bem como outras benesses de floresta grande -o que até hoje vêm esperando acontecer.
Assim os dias se passam no Pequeno Parque (agora com arroubos de metropolizado), porém na espectativa (esperança), de receber os reais e legais benefícios que usufruem as Grandes Florestas.
Moral: -Quem já não tem cão nem gato, tem que se virar no mato.
Lino Line
domingo, 5 de junho de 2011
quinta-feira, 2 de junho de 2011
ONDA DO OBA, OBA
Sta. Izabel visto pela "ótica mágica do otimismo" , parece viver um momento esplendoroso ou único, de toda a sua história, tendo em vista a convivência branda e pacífica no âmbito político -onde governo e oposição se deram às mãos, esquecendo-se e sepultando, possíveis rusgas dos renhidos palanques. Afora algumas cobranças, (no início da atual Legislatura), em tom de veemência, "torpedeadas" pelo vereador Totó, (conhecido por seu forte ímpeto) -tudo fora porém sanado e dissipado , com as declarações e explicações do gestor, no plenário da Câmara . Totó talvez tenha compreendido seu possível equívoco (ou julgamento precipitado) , e alí excluía-se toda e qualquer outra tentativa que viesse importunar ou deslustrar a atual gestão.
Depois deste suposto (e quase) entrevero, ninguém mais ousou contestar o Executivo, e para o "bem de todos", estabeleceu-se uma espécie de pacto cordial e amistoso.
Esta harmonia, embora salutar, poderia dar ao cidadão comum, uma sensação de desarrimo , pois sendo ele um eleitor oposicionista (ou não) , como reinvindicar supostas necessidades para a sua família, seu bairro, além das questões do dia-a-dia como: emprego e renda, melhoria nos transportes, água de boa qualidade e iluminação pública que lhe dê segurança, abrigos em ponto de ônibus, prédios de repartições condizentes,terminal para passageiros, melhoria na saúde pública e na educação etc..etc. ?
Tudo isso e muito mais, tem que ser exigido pelos seus representantes, afinal ele (o contribuinte), escolhendo-os , lhes passa uma procuração legal e de confiança, esperando naturalmente, a reciprocidade.
Em não havendo este entendimento, é porque estaria tudo bem. Em estando tudo bem. Resta vestir a fantasia de otimista juramentado e cair também na onda do oba,oba .
Depois deste suposto (e quase) entrevero, ninguém mais ousou contestar o Executivo, e para o "bem de todos", estabeleceu-se uma espécie de pacto cordial e amistoso.
Esta harmonia, embora salutar, poderia dar ao cidadão comum, uma sensação de desarrimo , pois sendo ele um eleitor oposicionista (ou não) , como reinvindicar supostas necessidades para a sua família, seu bairro, além das questões do dia-a-dia como: emprego e renda, melhoria nos transportes, água de boa qualidade e iluminação pública que lhe dê segurança, abrigos em ponto de ônibus, prédios de repartições condizentes,terminal para passageiros, melhoria na saúde pública e na educação etc..etc. ?
Tudo isso e muito mais, tem que ser exigido pelos seus representantes, afinal ele (o contribuinte), escolhendo-os , lhes passa uma procuração legal e de confiança, esperando naturalmente, a reciprocidade.
Em não havendo este entendimento, é porque estaria tudo bem. Em estando tudo bem. Resta vestir a fantasia de otimista juramentado e cair também na onda do oba,oba .
IZABELENSE : UM PATRIMÔNIO A EXPANDIR
Fora exatamente em 26 de Abril de 1924, que um grupo de amigos (peladeiros), resolveu fundar na então vila de Sta. Izabel, o primeiro clube oficializado. A ideia partira do cametaense recém chegado Manoel Ernestino da Silva, o mestre Silva, que falecera em setembro de 1999.
A novel agremiação sempre teve como lema: a lisura entre os diretores, o companheirismo e o orgulho de seus valorosos atletas em defender o bom nome esportivo da terra -o que prolongou-se até os anos 90 entre a fase amadorista e profissional.
Este clube mesmo como recreativo, sempre se constituiu como uma das maiores forças do interior e um dos mais respeitados da região nordeste-paraense , onde craques como: os arqueiros Célio, Quirica e Cacareco; os zagueiros Padeirinho, Orlando Santana, Jau, João Mulato, Tarzan, Vicente,Jurandir, Edmilson, Formiga, Pipira e Chico; os apoiadores, Edmundo,Walter, Osvaldino, Neves, Ratinho e Pipio; os atacantes, Bira, Peixe, Ceará, Duca, Orivaldo, Quarentinha (o do Botafogo), Orlandino, Lola , Zé Campos, Alderico, entre outros que marcaram época entre as décadas de 50 e 60.
Merecem destaque também, figuras como: Manoel Souto, Bento Lima, Duca Sapateiro,Otacílio Sena, Victor Paz, Profº Domingos, Graciano Brito, Pedro Mendonça e muitos outros que empunharam com amor o pavilhão alvi-rubro durante anos. Um dos presidentes que muito realizou fora José Pedro de Almeida Campos (Coletor Federal), que iniciou o muro do estádio e o portão central no início dos anos 60, com a juda dos atletas e do comércio local. Também Edilson Abreu, dava continuidade a esta obra, transformando o gramado em um dos melhores do Estado , executando várias benfeitorias no interior da praça de esportes, quando ainda conseguiu montar uma equipe supra-competitiva e levava o nosso Vermelhão a disputar o Certame Paraense, tendo chegado às finais (com Paysandu) em 81, dando-lhe condições de disputar o Brasileirão ( Taça de Bronze). Vale aqui também uma menção, ao luzitano Antônio Simão que preparou uma forte equipe nos anos 90, ainda chegando as primeiras colocações do Parazão, vindo a disputar a Terceira Divisão do Campeonato Brasileiro.
A partir daí, com a ausência desses grandes baluartes, o clube caia em declínio e sem comando, fora ocupado por elementos inescrupulosos e alheios ao seu quadro de beneméritos, que o exploraram como propridade particular (entre 2000 e 2006), deixando além do estádio dilapidado, dívidas com entidades, configurando em uma vergonha para tantos anos de glórias e dedicação protagonizadas por verdadeiros e idealistas Atleticanos.
Embora se respeite a força de vontade da diretoria atual,na pessoa do desportista Nilson Sólon , faz-se necessário uma maior divulgação do clube, com atividade constante da equipe de futebol e lutar para conseguir a sede do clube, que através de promoções, pode-se trazer um número significativo de simpatizantes para a sua real sustentação.
Enfim, fata-nos um pouco mais de garra e amor como demonstraram os vultos do passado, para que o nosso Atlético Clube Izabelense volte as suas reais tradições, de glórias e triunfos.
domingo, 22 de maio de 2011
A QUEM O "BLOG" INCOMODA ?
Quem se liga (ou se preocupa) com a situação e o desenvolvimento de Sta. Izabel, sabe que necessitamos de um órgão de comunicação ( rádio, jornal, ou canal de Tv), que seja independente, ou na linguagem vulgar , não tenha o rabo preso, para divulgar as coisas boas e más, istoé, a realidade desta terra.
Tantos foram os mensários que encerraram suas atividades, ora por falta de apoio do Poder Público (existe verba pra isso), ora por desinteresse do próprio cidadão , em sua maioria pouco afeita à leitura .
Como somos ainda um município que tenta se reestruturar e reequilibrar das mazelas da política amorfa e inoportuna de outrora , que reinou até próximo aos anos 80, a visão que se tem é de um município que ainda não se ajustou no sentido de termos grandes empreendedores na área industrial (Imprensa também é indústria) e muito menos notáveis nomes no âmbito de nossa política, que respaldem e incentivem tal iniciativa . Houvesse interesse empresarial , com o apoio incondicional dos governantes, obviamanente que teríamos a divulgação do município, levada a maiores horizontes, o que o ajudaria a sair do absurdo intra-muros ou do profundo subterrâneo da desinformação. O que uma região tem de auspicioso ou inusitado, tem que ser propagado ou difundido aos quatro ventos, o que pode lhe render divisas, atraindo o interesse de novos investidores.
A crítica deve ser encarada da mesma maneira que os elogios bajulantes inter-governos, -sendo que o julgamento ou o argumento, construtivo, muita das vezes reflete a opinião e o anseio popular, servindo de baliza ou alerta, a quem ora dirige o destino de um povo.
A Imprensa antes de ser olhada apenas como danosa ou inquietante àqueles que governam, pode ser um instrumento de: progresso cultural , educação e inclusão cidadã .
Aqueles que insistem em olhar (ou considerar), os meios de comunicação como adversário ou atividade nociva à sociedade, são os governos de características despóticas e muita das vezes, usam a força ou utilizam-se de seus "paus-mandados" os "verdugos", para silenciá-los -o que jamais contribuirá para o livre direito contitucional do cidadão, de "informar-se e se informar".
No mundo moderno (para os que não sabem), milhões e milhões de cidadãos utilizam-se da Internet para se expressar, opinar, compartilhar, reinvidicar, criticar e sugerir, através do Blog nosso de cada dia, com sua admirável velocidade e precisão, traz o mundo às nossas vistas, em fração de segundos.
Temos certeza que nossa terra, pelo menos, também avançou neste particular. Ou não?
Tantos foram os mensários que encerraram suas atividades, ora por falta de apoio do Poder Público (existe verba pra isso), ora por desinteresse do próprio cidadão , em sua maioria pouco afeita à leitura .
Como somos ainda um município que tenta se reestruturar e reequilibrar das mazelas da política amorfa e inoportuna de outrora , que reinou até próximo aos anos 80, a visão que se tem é de um município que ainda não se ajustou no sentido de termos grandes empreendedores na área industrial (Imprensa também é indústria) e muito menos notáveis nomes no âmbito de nossa política, que respaldem e incentivem tal iniciativa . Houvesse interesse empresarial , com o apoio incondicional dos governantes, obviamanente que teríamos a divulgação do município, levada a maiores horizontes, o que o ajudaria a sair do absurdo intra-muros ou do profundo subterrâneo da desinformação. O que uma região tem de auspicioso ou inusitado, tem que ser propagado ou difundido aos quatro ventos, o que pode lhe render divisas, atraindo o interesse de novos investidores.
A crítica deve ser encarada da mesma maneira que os elogios bajulantes inter-governos, -sendo que o julgamento ou o argumento, construtivo, muita das vezes reflete a opinião e o anseio popular, servindo de baliza ou alerta, a quem ora dirige o destino de um povo.
A Imprensa antes de ser olhada apenas como danosa ou inquietante àqueles que governam, pode ser um instrumento de: progresso cultural , educação e inclusão cidadã .
Aqueles que insistem em olhar (ou considerar), os meios de comunicação como adversário ou atividade nociva à sociedade, são os governos de características despóticas e muita das vezes, usam a força ou utilizam-se de seus "paus-mandados" os "verdugos", para silenciá-los -o que jamais contribuirá para o livre direito contitucional do cidadão, de "informar-se e se informar".
No mundo moderno (para os que não sabem), milhões e milhões de cidadãos utilizam-se da Internet para se expressar, opinar, compartilhar, reinvidicar, criticar e sugerir, através do Blog nosso de cada dia, com sua admirável velocidade e precisão, traz o mundo às nossas vistas, em fração de segundos.
Temos certeza que nossa terra, pelo menos, também avançou neste particular. Ou não?
segunda-feira, 9 de maio de 2011
O VOTO CIDADÃO
Daqui há pouco mais de 1 ano e 3 meses, teremos o cívico dever de escolher os novos (e não novos?) cidadãos que estarão dirigindo os destinos do município, no quadriênio de 2013 a 2016.
Como em outras eleições, presume-se que muitos serão os pleiteantes a uma cadeira na edilidade e, uns três ou quatro pretendam chegar ao Palácio Noé de Carvalho.
Da mesma forma, como em outras épocas e de praxe, teremos os famigerados discursos, ora recheados de promessas vãs, ora desprovidos de "alguma coisa " -porém tais "falastrâncias" logicamente necessárias, para que o eleitor regularmente atento, faça a sua simples classificação do candidato , como por exemplo: bom ,regular e sofrível . Cabendo ainda avaliar se a proposta do indigitado é ou não compatível com as aspirações do povo e atendem as inúmeras necessidades do município. Com essa base avaliativa, o eleitor além de ficar consciente com sigo mesmo, estaria ajudando a aperfeiçoar a Democracia e o seu município em particular. Nós enquanto agentes de nossa consciência, temos o tácito dever e o direito, de preferir a qualidade dos nossos escolhidos, sem nos importarmos com a quantidade.
Porém se acaso formos tentados a negociar nosso voto, ou nos deslumbrarmos com palanques excessivamente paramentados, onde milionárias somas são dispendidas, é bom que liguemos o "desconfiômetro" e repudiemos, pois amanhã poderemos arcar com esta suposta conta .
Portanto, é imperioso que não compactuemos com o oportunista, ele não é o homem público que merecemos, bem como, a nossa família.
Pena que ele existe, mesmo sendo a vergonha e a excrecência da sociedade e da Democracia -e muitas das vezes, insiste em se passar por "lídimo representante" de um povo honrado e trabalhador, como nós outros.
Como em outras eleições, presume-se que muitos serão os pleiteantes a uma cadeira na edilidade e, uns três ou quatro pretendam chegar ao Palácio Noé de Carvalho.
Da mesma forma, como em outras épocas e de praxe, teremos os famigerados discursos, ora recheados de promessas vãs, ora desprovidos de "alguma coisa " -porém tais "falastrâncias" logicamente necessárias, para que o eleitor regularmente atento, faça a sua simples classificação do candidato , como por exemplo: bom ,regular e sofrível . Cabendo ainda avaliar se a proposta do indigitado é ou não compatível com as aspirações do povo e atendem as inúmeras necessidades do município. Com essa base avaliativa, o eleitor além de ficar consciente com sigo mesmo, estaria ajudando a aperfeiçoar a Democracia e o seu município em particular. Nós enquanto agentes de nossa consciência, temos o tácito dever e o direito, de preferir a qualidade dos nossos escolhidos, sem nos importarmos com a quantidade.
Porém se acaso formos tentados a negociar nosso voto, ou nos deslumbrarmos com palanques excessivamente paramentados, onde milionárias somas são dispendidas, é bom que liguemos o "desconfiômetro" e repudiemos, pois amanhã poderemos arcar com esta suposta conta .
Portanto, é imperioso que não compactuemos com o oportunista, ele não é o homem público que merecemos, bem como, a nossa família.
Pena que ele existe, mesmo sendo a vergonha e a excrecência da sociedade e da Democracia -e muitas das vezes, insiste em se passar por "lídimo representante" de um povo honrado e trabalhador, como nós outros.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
O FUTURO QUE ALMEJAMOS
Os izabelenses nascidos por volta dos anos 30-40, devem ter notícia de que o nosso município fora marcado por dois períodos políticos, entre 1950 até próximo aos anos 80, onde dois grupos em épocas distintas, utilizando-se de um modelo anti-progressista e desordenado, apenas nos deixaram a marca do retroagimento e da incerteza .
Este processo que infelizmente durou por quase três décadas, bem refletiu a flagrante incapacidade, as discussões improdutivas, pesando também o desconhecimento das funções ocupadas , (ressalvando-se aí alguns momentos).
Faz-se necessário frisar, que todo o entulho oriundo dos citados períodos, teria que ser destruído e sepultado à partir dos anos 80 -o que decididamente não aconteceu. Pelo que se verificou , continuou-se com os pecados e vícios, ou seja, uma política intra-muros, marcada pela avidez ao poder, sem o aprofundamento de estudos e planos que viabilizassem o progresso, o que eliminaria o ranso herdado , pavimentando-se assim,o caminho para o futuro.
Por mais paradoxal que possa parecer, aí está à vista de todos, as dificuldades que tem atravessado o município, embora se reconheça o afinco e a boa vontade de alguns gestores, no sentido de redirecionar-lhe os rumos.
As novas administrações, terão que se procupar com as mudanças improrrogáveis, sendo uma das primeiras, livrar-se da teia recessiva do passado , fazendo com que o município busque a sua verdadeira vocação empreendedora, através de parcerias confiáveis e seguras,expandiremos o nosso parque industrial .
Por fim, todos sabemos que apesar de tudo, ainda possuímos nossas invejáveis reservas, concentradas na capacidade desse povo, nos recursos minerais e naturais, onde o nosso sítio paisagístico, associado ao potencial aquático, além da nossa privilegiada situação geográfica, nos propiciam o turismo ecológico.
Todas essas grandezas concentradas e bem aproveitadas , poderão nos levar a um futuro próspero e breve -o que todos nós almejamos.
Este processo que infelizmente durou por quase três décadas, bem refletiu a flagrante incapacidade, as discussões improdutivas, pesando também o desconhecimento das funções ocupadas , (ressalvando-se aí alguns momentos).
Faz-se necessário frisar, que todo o entulho oriundo dos citados períodos, teria que ser destruído e sepultado à partir dos anos 80 -o que decididamente não aconteceu. Pelo que se verificou , continuou-se com os pecados e vícios, ou seja, uma política intra-muros, marcada pela avidez ao poder, sem o aprofundamento de estudos e planos que viabilizassem o progresso, o que eliminaria o ranso herdado , pavimentando-se assim,o caminho para o futuro.
Por mais paradoxal que possa parecer, aí está à vista de todos, as dificuldades que tem atravessado o município, embora se reconheça o afinco e a boa vontade de alguns gestores, no sentido de redirecionar-lhe os rumos.
As novas administrações, terão que se procupar com as mudanças improrrogáveis, sendo uma das primeiras, livrar-se da teia recessiva do passado , fazendo com que o município busque a sua verdadeira vocação empreendedora, através de parcerias confiáveis e seguras,expandiremos o nosso parque industrial .
Por fim, todos sabemos que apesar de tudo, ainda possuímos nossas invejáveis reservas, concentradas na capacidade desse povo, nos recursos minerais e naturais, onde o nosso sítio paisagístico, associado ao potencial aquático, além da nossa privilegiada situação geográfica, nos propiciam o turismo ecológico.
Todas essas grandezas concentradas e bem aproveitadas , poderão nos levar a um futuro próspero e breve -o que todos nós almejamos.
terça-feira, 3 de maio de 2011
ORGANIZAR É PROGREDIR
Para que uma sociedade venha alcançar o seu pleno desenvolvimento, é necessário que seus principais membros se unam aos demais indivíduos em torno desse objetivo,onde todos tenham voz e consciência de suas atribuições , descobrindo quais os recursos disponíveis e meios a explorar para fortalecer a base de sua sustentação e sobrevivência.
No âmbito político é também válido o processo, desde que se conte com um grupo preferencialmente motivado e capacitado, consciente de seus deveres e predisposto a promover e praticar o bem-comum. Uma vez cônscio de sua função, é que este cidadão poderá ratificar sua atuação, tornando-se um real defensor dos direitos humanos o que a Lei lhe faculta. Com a prática rigorosamente aplicada, apagar-se-ia a insólita imagem do imobilismo, da desinformação, da apatia e da inserviência que ainda resiste em determinados parlamentos, o que reflete sociedades desestruturadas e subdesenvolvidas.
Jamais se pode prosperar sem termos a clareza de nossas atribuições, sem reconhecermos a força dos nossos recursos humanos e naturais, sem traçarmos metas objetivas, sem utilizarmos o diálogo como instrumento viabilizador do entendimento -enfim, jamais se pode objetivar o progresso, isolados em uma ilha de indefinições - muito embora estejamos num mundo, que se pretende globalizado.
No âmbito político é também válido o processo, desde que se conte com um grupo preferencialmente motivado e capacitado, consciente de seus deveres e predisposto a promover e praticar o bem-comum. Uma vez cônscio de sua função, é que este cidadão poderá ratificar sua atuação, tornando-se um real defensor dos direitos humanos o que a Lei lhe faculta. Com a prática rigorosamente aplicada, apagar-se-ia a insólita imagem do imobilismo, da desinformação, da apatia e da inserviência que ainda resiste em determinados parlamentos, o que reflete sociedades desestruturadas e subdesenvolvidas.
Jamais se pode prosperar sem termos a clareza de nossas atribuições, sem reconhecermos a força dos nossos recursos humanos e naturais, sem traçarmos metas objetivas, sem utilizarmos o diálogo como instrumento viabilizador do entendimento -enfim, jamais se pode objetivar o progresso, isolados em uma ilha de indefinições - muito embora estejamos num mundo, que se pretende globalizado.
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